Estudantes de Tefé, Jutaí e Iranduba-AM participaram em caráter experimental da Provinha Brasil em versão digital, uma inovação trazida pela […]

Software feito no AM leva ‘Provinha Brasil’ digital para estudantes de Iranduba, Tefé e Jutaí

Estudantes de Tefé, Jutaí e Iranduba-AM participaram em caráter experimental da Provinha Brasil em versão digital, uma inovação trazida pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS) em parceria com o Instituto SIDIA, do Amazonas.

Desenvolvido no estado, o sotfware EDK deve facilitar o acesso ao teste em áreas remotas da Amazônia e outras regiões do país, possibilitando a avaliação de estudantes em tempo real.

Na fase de testes, 200 alunos de 18 escolas de comunidades tradicionais dos rios Solimões e Negro participaram do teste, composto ainda por 80 avaliações orais e contraprovas de leituras.

A ideia foi possibilitar aos professores, pedagogos e também às secretarias municipais de educação do interior o monitoramento do desempenho dos estudantes, influenciando o estabelecimento de prioridades e a elaboração de políticas públicas de educação.

“Corrigir as provas dos estudantes anteriormente era um grande desafio, algo que levava até seis meses para ser feito. Com o EDK, em alguns minutos já pode se ter um diagnóstico preciso da situação dos alunos. A tecnologia do SIDIA vai trazer rapidez e informação necessária para levar educação para áreas remotas da Amazônia”, enfatizou a coordenadora do Programa Educação e Saúde, Nathália Flores.

O aplicativo, que pode rodar em tablets e celulares, foi desenvolvido nos escritórios da Samsung SIDIA de Manaus.

Após a fase de desenvolvimento, dois testes foram realizados com apoio logístico da FAS, em que foi testado a usabilidade visando melhorias na aplicação.

“A ideia do programa foi transformar a educação nas comunidades da região amazônica, promovendo o acesso a estudantes localizados nas áreas mais afastadas, levando diferença no aprendizado. Uma tecnologia que tem um propósito social muito grande e gratificante”, afirma Álvaro Gonçalves, gerente de Soluções do SIDIA.

Após a fase de testes, a expectativa é ampliar o uso dos aplicativos para mais áreas remotas, aproveitando a logística da FAS e otimizando a articulação com secretarias de municípios do interior.

*Com informações da assessoria

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