Os influenciadores digitais de Manaus, Aynara Ramilly, Enzo Felipe da Silva Oliveira, 24, conhecido como “Mano Queixo”; Isabelly Aurora Simplício […]

Sentado na moto está Mano Queixo e em pé o Lucas Picolé (Foto: Reprodução)

‘Influenciadores digitais’ que são alvos da Operação Dracma vão passar por audiência de instrução

Os influenciadores digitais de Manaus, Aynara Ramilly, Enzo Felipe da Silva Oliveira, 24, conhecido como “Mano Queixo”; Isabelly Aurora Simplício Souza, 21; João Lucas da Silva Alves, 24, conhecido como “Lucas Picolé”, além de Marcos Vinicius Alves Maquiné, Paulo Victor Monteiro Bastos, 25, Flávia Ketlen Matos da Silva e Isabel Simplício alvos da Operação Dracma vão passar por uma audiência de instrução e julgamento na próxima sexta-feira (1°), de forma presencial ou virtual.

De acordo com o processo judicial 0496778-73.2023.8.04.0001, que tramita na 4ª Vara Criminal, o bando foi indiciado em 11 crimes, onde a Polícia Civil concluiu as  investigações nas vendas de rifas ilegais pela internet.

Segundo o delegado Cícero Túlio, coordenador da Operação Dracma, as investigações foram divididas em duas fases e deflagradas nos dias 29 de junho e 5 de julho do ano passado, onde desarticulou o grupo criminoso que vinha praticando crimes diversos em Manaus.

A organização criminosa, segundo o delegado, era responsável por gerir um esquema de rifas clandestinas e ilegais, promovendo, em seguida, a dissimulação e lavagem de dinheiro oriundo das práticas criminosas.

Durante as ações policiais, foram apreendidas mais de uma tonelada de produtos de vestuário falsificados, dez veículos, incluindo uma motocicleta adulterada. Durante o cumprimento das buscas, 175 unidades de drogas sintéticas (LSD) foram encontradas, além de munições de fuzil.

O grupo responde pelos crimes de associação criminosa, estelionato, lavagem de dinheiro, fraude no comércio, promoção de jogos de azar, sonegação tributária, crimes contra as relações de consumo, publicidade enganosa, receptação qualificada, fraude processual e apologia ao crime.

 Prisão

 Em janeiro deste ano, “Lucas Picolé”, foi preso em um balneário no município de Iranduba (a 27 quilômetros de Manaus), por descumprir medidas cautelares que asseguravam a ele o regime semiaberto.

Fonte: A Crítica

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