Ruy Diego da Silva Martins, 28, foi preso em flagrante nesta terça-feira (27), com 22 tabletes de pasta base de […]
Em Manaus, homem é preso com arma e droga avaliada em R$ 450 mil
Ruy Diego da Silva Martins, 28, foi preso em flagrante nesta terça-feira (27), com 22 tabletes de pasta base de cocaína, avaliadas em R$450 mil, uma pistola, dois carregadores e 30 munições não deflagradas. A prisão foi no bairro Cidade Nova, zona Norte de Manaus. A droga está avaliada em R$ 450 mil.
Segundo a delegada Tamara Albano, diretora do Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc), às investigações duraram cerca de 15 dias, após denúncias de que Ruy, seria o responsável pela logística das drogas distribuídas no bairro São José, zona Leste da capital.
“Nós recebemos informações de que o suspeito teria recebido uma quantidade de drogas, e estaria se movimentando para fazer a distribuição. Com base nisso, as equipes seguiram em diligências até as proximidades da residência do homem e realizaram campana. Quando ele saiu, fizemos a abordagem”, explicou a delegada.
Após a abordagem, os policiais da Denarc fizeram uma revista em um carro modelo Volkswagen Gol, de cor branca, a qual Ruy se dirigia. No veículo, foram encontrados dois tabletes de pasta base de cocaína, embrulhadas em papel de presente. Foi quando o jovem confessou que na casa, haviam mais tabletes de drogas.
“Durante buscas na residência foram encontrados mais 20 tabletes de pasta base de cocaína armazenados dentro de uma caixa de isopor, uma pistola, dois carregadores, 30 munições não deflagradas. O carro utilizado por ele também foi apreendido”, destacou titular do Denarc.
A delegada Tamara acrescentou ainda que Ruy já tinha antecedente criminal. Ele foi preso em dezembro de 2021 pelo crime de porte ilegal de arma de fogo. “Isso mostra que ele realmente tem ligação com o mundo do crime e agora, responderá por mais esse processo”, finalizou.
Ruy recebeu o flagrante por tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo, onde passará será por audiência de custódia e ficará à disposição da Justiça.
Fonte: A Crítica