EUA – Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, anunciou a assinatura de um decreto que ordena a liberação de documentos […]

(Foto: Reprodução Instagram @reladonaldtrump)

Trump retira sigilo sobre assassinatos de Kennedy e Martin Luther King

EUA – Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, anunciou a assinatura de um decreto que ordena a liberação de documentos anteriormente classificados, relacionados às investigações sobre as mortes de Martin Luther King Jr., Robert F. Kennedy e John F. Kennedy. O decreto, que visa aumentar a “transparência governamental”, foi motivado por uma busca em esclarecer eventos históricos que, até hoje, geram diversas teorias da conspiração.

Trump justificou a medida afirmando que os americanos têm o direito de saber a verdade sobre essas mortes, que até hoje permanecem rodeadas de mistérios. “Os americanos merecem saber o que realmente aconteceu, e esses documentos podem finalmente esclarecer questões que surgiram ao longo de décadas”, declarou ele.

Os documentos, que antes eram mantidos em sigilo por agências como o FBI e a CIA, estão sendo liberados em etapas, com os primeiros registros a serem divulgados nos próximos seis meses. Esses arquivos podem trazer novas informações sobre as circunstâncias das mortes de figuras históricas como:

  • John F. Kennedy: O ex-presidente foi assassinado em 22 de novembro de 1963, em Dallas, Texas, por Lee Harvey Oswald, segundo a Comissão Warren. No entanto, várias teorias sugerem envolvimento de grupos ou conspirações internas que serão analisadas com a liberação dos documentos.

 

  • Martin Luther King Jr.: O ativista foi morto em 4 de abril de 1968 em Memphis, Tennessee, por James Earl Ray. Contudo, dúvidas persistem sobre a total responsabilidade de Ray, e questões sobre o envolvimento do FBI nas investigações da época ainda precisam ser esclarecidas.

 

  • Robert F. Kennedy: Assassinado em 5 de junho de 1968 em Los Angeles, o irmão de JFK, Robert, foi baleado por Sirhan Sirhan. Mas há relatos conflitantes sobre o incidente, incluindo a possibilidade de um segundo atirador, que pode ser aprofundada com a divulgação dos documentos.

Embora a liberação de documentos seja vista por alguns como uma vitória para a transparência, o governo dos EUA ainda poderá bloquear parte do conteúdo caso haja riscos para a segurança nacional, uma vez que o processo de liberação ocorrerá de forma gradual.

Fonte: D24am

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