nnPolícia Federal (PF) deflagrou a operação Lex Talionis, na manhã desta terça-feira (27), em Humaitá, a 590 quilômetros de Manaus. […]
PF cumpre 28 mandados judiciais em operação para prender suspeitos de ataques a prédios públicos no Amazonas
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De acordo com a PF, suspeitos de participar de atentados a imóveis e veículos do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em outubro de 2017, foram identificados durante investigação.
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Os atentados ocorreram após uma operação do Ibama apreender balsas usadas em um garimpo. Os danos aos bens públicos causaram prejuízo avaliado em R$ 1.101.052,87 para os cofres públicos federais.
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“No caso em questão, os garimpeiros de Humaitá/AM incendiaram os prédios públicos dos órgãos de fiscalização pelo fato de terem tido suas dragas, embarcações que estavam sendo utilizadas na atividade garimpeira ilegal, inutilizadas pelo IBAMA durante a Operação Ouro Fino”, informou a PF.
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Os 28 mandados judiciais que devem ser cumpridos em Humaitá foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
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Segundo a PF, as investigações sobre o caso apontam que garimpeiros e políticos participaram da depredação de patrimônio ocorrida no município. Prédios públicos, carros e barcos foram destruídos em outubro do ano passado.
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“Foram obtidos indícios de que os políticos envolvidos incentivaram os manifestantes a depredarem os bens dos órgãos públicos. A Polícia Federal identificou as autoridades políticas e também alguns dos executores dos atos criminosos”, informou comunicado da PF.
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Ao todo, 120 Policiais Federais participam da operação Lex Talionis. Os suspeitos que foram presos, nesta terça, devem ser encaminhados à sede da PF em Rondônia.
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O nome da operação faz alusão à Lei de Talião, do latim lex talionis, conhecida pela máxima “olho por olho, dente por dente”.
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*Fonte: Portal G1
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