São Paulo – O advogado Antônio Rueda, atual presidente do União Brasil, teve seu nome citado em apurações da Operação […]

(Foto: Divulgação/União Brasil)

Nome do presidente do União Brasil surge em apuração da PF sobre esquema ligado ao PCC

São Paulo – O advogado Antônio Rueda, atual presidente do União Brasil, teve seu nome citado em apurações da Operação Carbono Oculto, que investiga a infiltração da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em setores financeiros e de combustíveis. Segundo informações do portal Metrópoles, a Polícia Federal analisa a possível ligação de Rueda com jatos executivos registrados em nome de terceiros e fundos de investimento.

As aeronaves em questão são operadas pela empresa Táxi Aéreo Piracicaba (TAP), que também teria sido utilizada por dois dos principais alvos da investigação: Roberto Augusto Leme da Silva, conhecido como Beto Louco, e Mohamad Hussein Mourad, o Primo, proprietário da refinaria Copape.

A TAP é uma companhia reconhecida no setor de aviação privada e já prestou serviços a diversos políticos e autoridades. Entre os aviões mencionados está o Cessna 560XL, matrícula PRLPG, formalmente registrado em nome da empresa Magik Aviation, ligada diretamente à Bariloche Participações S.A. Ambas as companhias têm o mesmo presidente.

A Bariloche, sediada em São Paulo, pertence aos empresários do ramo de mineração Haroldo Augusto Filho e Valdoir Slapak. Procurado, Rueda negou qualquer envolvimento com a operação e classificou a associação de seu nome ao caso como “sem fundamento”. Ele também afirmou que tomará medidas legais para preservar sua reputação.

A Polícia Federal segue investigando a existência de uma possível rede de conexões entre empresários, políticos e esquemas de tráfico de influência do PCC no setor de combustíveis e em outras áreas sensíveis da economia.

(*) Com informações: D24Am

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