Museu do seringal, comunidades indígenas, praia da lua, palacete provincial e centro histórico de Manaus, foram os locais escolhidos para […]
Museu do seringal será um dos locais para atividade de extensão de acadêmicos
Museu do seringal, comunidades indígenas, praia da lua, palacete provincial e centro histórico de Manaus, foram os locais escolhidos para atividades de extensão do curso de arquitetura e urbanismo da Faculdade Santa Teresa que conta com a coordenação da arquiteta e urbanista Melissa Toledo.
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Os alunos do primeiro período do curso irão realizar na quarta-feira (8) uma série de visitas no Museu do seringal, na comunidade indígena Dessana Tukana e finalizar a atividade de extensão com um almoço na praia da lua. A visita a esses locais se dará com o auxílio do professor Ricardo Felipe Caramês, que ministra a disciplina de Sociologia e Antropologia.
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“O enfoque dessa visita é para mostrar as paisagens construídas e suas apropriações nas paisagens naturais. Podendo ver o recorte enquanto museologia de como era o seringal, a casa, mobílias e artefatos que conduz um ambiente que se possa perceber e sentir como foi esse momento histórico. Já nas comunidades indígenas eles verão o que antecede a Belle Époque e a urbanização,” afirmou Melissa Toledo.
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A atividade de extensão dessa disciplina terá continuidade no dia (15) com a visita ao Palacete Provincial que tem acesso a diversos museus e fará os alunos a fechar o recorte da comunidade indígena de como era a área de arquitetura e o que se reproduziu ali pós ápice do ciclo da borracha.
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Outra atividade de extensão que se dará essa semana será para os alunos do 6° período da disciplina de conservação, restauro e reestruturação de patrimônio cultural, que é ministrada pela coordenadora do curso Melissa Toledo e levará os acadêmicos ao centro histórico de Manaus para fazer uma análise das intervenções realizadas naquele espaço.
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“A atividade será realizada no dia (9) e começaremos no largo São Sebastião que foi a primeira intervenção realizada, que antes se chamava Praça São Sebastião e em 1999 passou a se chamar largo São Sebastião, para tratar da renovação das funções sociais e preservando a historicidade e o patrimônio cultural e artístico,” finalizou Melissa.