Giorgio Armani morreu nesta quinta-feira (4), aos 91 anos. O estilista italiano, símbolo do minimalismo atemporal, deixa uma marca profunda […]

Mundo da moda se despede de Giorgio Armani, o mestre do minimalismo italiano
Giorgio Armani morreu nesta quinta-feira (4), aos 91 anos. O estilista italiano, símbolo do minimalismo atemporal, deixa uma marca profunda na história da moda com suas cores sóbrias e linhas puras. Ele também deixa uma empresa próspera, que se manteve independente por meio século.
Discreto e incansável — assim pode ser definido Giorgio Armani. Diferente da exuberância mercenária de Karl Lagerfeld, que trabalhava para várias marcas, ou da ambição multifacetada de Pierre Cardin, que construiu um império além da moda, Armani seguiu uma trajetória firme e coerente desde o início. Seu percurso foi tão fluido quanto a silhueta de suas criações.
O estilo Armani é, acima de tudo, uma elegância leve, fruto de uma desconstrução do vestuário que buscava o essencial. O estilista moldava o corpo sem recorrer a artifícios. Talvez um reflexo de sua formação inicial em medicina, que lhe deu conhecimento anatômico antes de se dedicar à moda.
Discreto e incansável — assim pode ser definido Giorgio Armani. Diferente da exuberância mercenária de Karl Lagerfeld, que trabalhava para várias marcas, ou da ambição multifacetada de Pierre Cardin, que construiu um império além da moda, Armani seguiu uma trajetória firme e coerente desde o início. Seu percurso foi tão fluido quanto a silhueta de suas criações.
O estilo Armani é, acima de tudo, uma elegância leve, fruto de uma desconstrução do vestuário que buscava o essencial. O estilista moldava o corpo sem recorrer a artifícios. Talvez um reflexo de sua formação inicial em medicina, que lhe deu conhecimento anatômico antes de se dedicar à moda.