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Mulher é presa por estelionato vendendo supostas vagas em concursos das polícias civil e militar

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Uma mulher, de identidade não revelada, de 42 anos, foi presa por supostamente vender vagas para concursos públicos das polícias civil e militar. A estelionatária chegou a lucrar mais de R$ 68 mil e ao menos 20 pessoas foram vítimas do golpe.

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A ação policial que resultou na prisão da suspeita ocorreu na segunda-feira (04) pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio das equipes do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO).

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“Ela enganava as vítimas dizendo que tinha a possibilidade de vender vagas para cargos na Polícia Civil e Militar sem que a pessoa passasse no concurso público, seriam cargos por indicação e que ela tinha a possibilidade de fazer a venda”, explicou o delegado adjunto do DRCO, Rafael Guevara.

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De acordo com ele, ela vendia vagas para investigador e escrivão da PC, soldado, sargento e tenente da PMAM. E para dar credibilidade às vendas, a mulher usava nomes de autoridades policiais do Amazonas como da delegada-geral Emília Ferraz e se passava por funcionária da Secretaria de Estado de Administração de Gestão (Sead).

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“Ela pedia primeiro uma quantia para garantir a aquisição da vaga, depois ela entrava em contato com outro número como sendo alguém de dentro da Sead, pedindo a documentação e já dizia que estava providenciando a matrícula daquela pessoa dentro da polícia”, disse.

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“Depois, vinha um novo contato dizendo que a pessoa precisava fazer um porte de arma e nessa fase ela cobrava outro valor e pedia um novo valor para adquirir equipamentos para a atividade policial e assim ela ia solicitando valores da vítima. Quando a pessoa tinha dúvidas ela mesmo passava o número da dra. Emília e coronel Louismar Bonates, e ela mesmo se passava por todas essas pessoas”, complementou.

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Ela começou com os golpes em dezembro do ano passado. Ao menos 20 pessoas foram vítimas e ela chegou a ganhar mais de R$ 68 mil. A mulher irá responder pelo crime de estelionato e ficará a disposição do Poder Judiciário.

nCom informações: Acríticann

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