Presos por suspeita de participarem de um esquema que desviou milhões de verbas que seriam destinadas à Saúde Pública do […]

Melo e esposa são levados ao IML para exame de corpo de delito

Presos por suspeita de participarem de um esquema que desviou milhões de verbas que seriam destinadas à Saúde Pública do Amazonas, o ex-governador José Melo (Pros), e a esposa, a ex-primeira dama Edilene Oliveira, foram conduzidos na tarde desta quinta-feira (4), até o Instituto Médico Legal (IML), na zona norte da capital, para realizar exame de corpo de delito. O casal estava detido na sede da Polícia Federal (PF), de onde foi levado por agentes federais para a realização do exame.nn

Foto: Reprodução
nnApós realizarem o exame, ambos foram levados para os presídios localizados no km 8 da BR-174. Melo e Edilene foram levados ao IML por policiais da PF em viaturas diferentes. Após cumprirem os procedimentos, o casal foi encaminhado novamente para viaturas diferentes, porém não estavam algemados, apenas foram orientados a manter as mãos para trás.nnA ex-primeira dama foi levada para o Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF), onde permanecerá à disposição da Justiça. O ex-governador foi conduzido para o Centro de Detenção Provisória Masculina 2 (CDPM2).nnPrisão de EdilenennEdilene foi presa na manhã desta quinta-feira (4), acusada de estar atrapalhando as investigações acerca do desvio milionário de verbas da saúde. Ela foi presa após a PF acatar o pedido do Ministério Público Federal (MPF) e decretar a prisão preventiva dela e do ex-governador. A decisão sobre a prisão partiu da juíza plantonista da 1º Vara da Justiça Federal, Jaíza Maria Pinto Fraxe.nnA prisão temporária de Melo venceria nesta quinta-feira (4).  O casal estava preso na sede da Polícia Federal, situada no bairro Dom Pedro, zona centro-oeste de Manaus. Diferente da prisão temporária, a prisão preventiva não tem prazo para vencimento.nnSegundo o MPF, a prisão de Edilene aconteceu porque ficou constatado que ela interferia de forma clara na investigação criminal, intimidação de testemunhas, ocultação de bens e potencial continuidade da prática permanente de lavagem de dinheiro. De acordo com o órgão federal, tais práticas justificam a prisão preventiva dos investigados.nn nn*Com informações: Portal Em Temponn nn 

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