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Médicos retomam cirurgias após paralisação para cobrar salários atrasados em Manaus

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Médicos cirurgiões que haviam paralisado os trabalhos em unidades da rede de saúde estadual em Manaus desde a noite de segunda-feira (13) retomaram parte dos procedimentos, segundo informou nesta quinta-feira (16), o Instituto de Cirurgia do Estado do Amazonas (Icea).

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A categoria reivindica o pagamento de salários atrasados e, com isso, suspendeu procedimentos no Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto. Não há informações de quantos procedimentos deixaram de serem realizados.

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Por meio de nota, o Icea informou que os profissionais receberam pagamento referente ao mês de março deste ano. No entanto, a categoria diz que estão “restando ainda pendências referentes aos meses de outubro e novembro de 2018,bem como algumas pendências de 2016/17, de acordo com documentos publicados em nota anterior deste instituto”.

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Os cirurgiões que prestam atendimento no Hospital e Pronto-Socorro (HPS) 28 de Agosto iniciaram protesto às 19h dessa segunda-feira. As cirurgias foram interrompidas durante a troca de plantão de médicos na unidade que é referência nos atendimentos de urgência e emergência. Além do HPS 28 Agosto, parte dos atendimentos dos SPAs foram interrompidos.

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O Instituto de Cirurgia do Estado do Amazonas tem 205 médicos prestando serviços para o governo do Amazonas.

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O juiz de direito da 2ª Vara da Fazenda Pública, Leoney Figlioulo Harraquian, concedeu, na noite desta terça-feira (14), Tutela de Urgência em Caráter Antecedente determinando a proibição do Instituto de Cirurgia do Estado do Amazonas (Icea) de paralisar os serviços de saúde nas unidades da rede estadual, decorrentes do contrato nº 06/2016.

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A ação foi impetrada pela Procuradoria Geral do Estado após a suspensão dos serviços no Hospital Pronto-Socorro 28 de Agosto, nos Serviços de Pronto Atendimento (SPAs) e no Hospital Adriano Jorge.

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A paralisação

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Os cirurgiões interromperam as atividades às 19h desta segunda-feira (13) no Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto. A categoria reivindica o pagamento de salários atrasados e melhores condições de trabalho.

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Durante a paralização, os SPAs ficaram sem cirurgiões no plantão, obrigando pacientes a procurarem outras unidades e a Susam a fazer um plano de contingência para a transferência dos mais graves, causando superlotação nas unidades com plantão normal.

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Fonte: G1 Amazonas

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