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Justiça do Amazonas nega pedido da defesa e mantém suspeito de matar servidora do TRT na prisão
A Justiça do Amazonas manteve a prisão de Caio Claudino de Souza, de 25 anos, nessa quarta-feira (1º), e negou os pedidos da defesa para que ele respondesse o processo em liberdade provisória ou que fosse internado para tratamento de dependência química.
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O suspeito foi preso na terça-feira (31), e confessou ter assassinado a servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) Silvanilde Ferreira, no dia 21 de maio, dentro do apartamento dela, no bairro Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus.
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A decisão de homologar a prisão temporária de Caio Claudino foi assinada pelo juiz Caio Cesar Catunda de Souza, plantonista das Audiências de Custódia do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).
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“Verifico que foram atendidas as formalidades legais necessárias para o efetivo cumprimento do Mandado de Prisão em desfavor do acusado, não se vislumbrando qualquer vício que possa macular a Ordem”, argumentou o magistrado em sua decisão.
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Latrocínio
nEm depoimento à polícia no dia de sua prisão, Caio Claudino afirmou à polícia que matou a vítima porque queria dinheiro e alegou que estava sob o efeito de drogas.nn
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O suspeito trabalhava como agente de portaria na empresa responsável por fazer a segurança do condomínio onde a Silvanilde foi assassinada. A Polícia Civil trata caso como latrocínio – roubou seguido de morte, e diz que o crime já foi solucionado.
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Entenda o caso
nDe acordo com Boletim de Ocorrência (BO) registrado no 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP), na madrugada do dia 22, o corpo da servidora foi encontrado pela filha da vítima, Stephanie Veiga, ainda na noite do dia 21, um sábado.nn
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Ela estava morta dentro do apartamento em que as duas moravam. O imóvel fica no bairro Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus.
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À polícia, Stephanie disse que tinha saído com o namorado, Igor Gabriel Melo e Silva. Ela afirmou, ainda, que tentou contato com a mãe duas vezes, por volta das 22h do dia 21, sem obter sucesso.
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Stephanie disse que pediu ajuda ao porteiro do condomínio, que informou que ninguém atendia o interfone. O profissional disse à filha que os veículos estavam todos nas respectivas vagas.
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De acordo com o BO, a filha decidiu ligar para a mãe depois que recebeu um alerta no celular.
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Ainda conforme o boletim, a jovem voltou ao apartamento junto com o namorado e encontrou o corpo da mãe estendido no chão da sala, de bruços sobre uma poça de sangue. O local não tinha sinais de arrombamento e o celular da vítima foi levado.
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Silvanilde era diretora da 15ª Vara do Trabalho de Manaus, do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11).
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Com informações: G1 Amazonas
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