Manaus –  Um falso tenente do Exército brasileiro, de 32 anos, foi preso nesta quinta-feira (29) por vários crimes, entre eles […]

(Foto ilustrativa: Reprodução Exército Brasileiro)

Falso tenente é preso por perseguir e divulgar imagens íntimas da ex-mulher

Manaus –  Um falso tenente do Exército brasileiro, de 32 anos, foi preso nesta quinta-feira (29) por vários crimes, entre eles descumprimento de medida protetiva e perseguição, contra a sua ex-companheira, de 35 anos. Ele também é investigado por divulgar imagens intimas da vítima para o atual marido dela. O crime ocorreu no município de Lábrea.

Todos os crimes foram cometidos entre abril e agosto deste ano, após a vítima romper o relacionamento com o indivíduo em razão do comportamento agressivo e controlador dele. Depois do término, ele começou a agir como um perseguidor (stalker), perturbando o sossego da vítima.

Conforme explicou a delegada Larissa Barreto, da Delegacia Especializada de Polícia de Lábrea (DEP), a vítima e o autor, que ainda se passava por oficial do Exército Brasileiro, começaram a se relacionar em meados de dezembro de 2023 e a relação chegou ao fim em abril deste ano. O motivo teria sido o comportamento agressivo e controlador que o homem passou a apresentar.

Segundo a delegada, o homem não aceitou o término e começou agir como um ‘stalker’, perseguindo e ameaçando divulgar imagens íntimas que ele tinha da vítima, da época em que eles estiveram juntos. O autor chegou a enviar as mídias para o atual marido da mulher, como forma de constrange-la.

De acordo com a delegada, há a possibilidade de outras vítimas de divulgação de fotos íntimas não autorizadas, uma vez que o homem também ameaçava a ex-companheira com fotos íntimas de outras mulheres nas quais ele já se relacionou.

O homem foi preso durante cumprimento de mandado de prisão preventiva em sua casa, no bairro Santo Antônio, zona oeste, pelos policiais civis da Dep de Lábrea com o apoio da Polinter

Ele responderá por descumprimento de medida protetiva, perseguição, violência psicológica, injúria e divulgação de imagens de cenas íntimas, no âmbito da violência doméstica, está à disposição da Justiça.

Fonte: D24am

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