Em virtude da seca histórica que atingiu o Amazonas em 2023, todas as 62 cidades do Amazonas, incluindo a capital, […]

Foto: Defesa Civil do Amazonas

Efeitos da seca histórica persistem e todas as cidades do AM permanecem em situação de emergência

Em virtude da seca histórica que atingiu o Amazonas em 2023, todas as 62 cidades do Amazonas, incluindo a capital, seguem em situação de emergência, conforme o boletim divulgado pelo Governo do Estado neste domingo (10). Ainda de acordo com o governo, a estiagem continua afetando cerca de 599 mil pessoas.

Durante a pior fase no interior do Estado, a seca histórica provocou a morte de botos e peixes. A estiagem também criou bancos de areia – porções de terra que deslocam para o meio do rio – que deixaram embarcações encalhadas.

Em Manaus, o Rio Negro registrou a pior seca em 121 anos de medição. Com isso, as águas se afastaram da orla da capital, no Centro. Na Zona Leste, dois lagos secaram totalmente.

Fim da seca no Rio Negro

Após atingir uma seca histórica, o Rio Negro começou o processo de cheia em Manaus no dia 24 de novembro deste ano, quando a cota ficou em 13,65 metros.

Após oscilar entre subidas e descidas, o Rio Negro atingiu a estabilidade no dia 17 de novembro, quando marcou 12,96 metros.

Desde então, as águas estão subindo de forma contínua. No dia 27 de novembro, o Rio Negro voltou a ficar acima dos 14 metros e, na quinta-feira, 7 de dezembro, registrou uma cota de 14,97 metros.

Fonte: G1 Amazonas

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