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Confederação Brasileira de Paraquedismo suspende por 30 dias aulas e saltos no Amazonas

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A Confederação Brasileira de Paraquedismo (CBPq) determinou a suspensão temporária de todas escolas e clubes de salto integrantes da Confederação Amazonense de Paraquedismo (CAPq).

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A medida publicada nesta sexta-feira (22) vale por trinta dias e leva em consideração a quantidade de depoimentos que deverão ser feitos para entidade avaliar possíveis responsabilizações acerca do salto que resultou na morte da paraquedista  Ana Carolina Silva, de 26 anos, e o desaparecimento do advogado Luis Cardelli, no último dia 15.

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A entidade acrecescenta que todos os filiados da CAPq estão regulares na instituição e aptos a oferecerem aulas e saltos.nnO documento publicado nessa sexta-feira (22) é assinado pelo presidente da CBP, Uellinton Mendes.nnRelembre o caso

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O paraquedista Luiz Henrique Cardelli, de 33 anos, está desaparecido e buscas já entraram no sétimo dia. Ele faz parte de um grupo de 13 paraquedistas que foram levados por uma ventania durante um salto em Manaus.

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Segundo o Corpo de Bombeiros,100 pessoas trabalham nas buscas. Família oferece R$ 20 mil por quem encontrá-lo.

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ImpactonnDe acordo com o site oficial do CBPq, cinco empresas que realizam saltos serão afetadas pela decisão: o Aeroclube do Amazonas, Ilegales Skydive, Paraquedismo Manaus, Skydive Amazonas, Vertical Fly de Paraquedismo.

nCom informações: Acríticann

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