Portugal – A brasileira Gabriela Johann, que mora na cidade do Porto, em Portugal, denunciou ter sido vítima de uma agressão […]

(Foto: Reprodução)

Brasileira é atingida por pedrada após responder ofensa em Portugal

Portugal – A brasileira Gabriela Johann, que mora na cidade do Porto, em Portugal, denunciou ter sido vítima de uma agressão com uma pedrada na cabeça na noite da última quarta-feira (26), enquanto caminhava com uma amiga pela rua de Cedofeita.

O caso foi divulgado por Gabriela nas redes sociais e já está sendo investigado pelas autoridades portuguesas.

 

Segundo o relato da vítima, por volta das 22h30 (horário local), ela e a amiga conversavam e riam na rua quando foram insultadas por um homem que surgiu na janela de um prédio próximo. “Fala baixo, vaca”, teria gritado o agressor.

Gabriela respondeu à provocação, e imediatamente foi atingida por uma pedra lançada por ele, que acertou sua cabeça com força.

“O impacto foi tão forte que fiquei tonta e comecei a sangrar na hora. Ele fechou a janela e desapareceu”, contou a brasileira. Durante o tumulto, a amiga de Gabriela também se feriu ao cair sobre patinetes elétricos que estavam na calçada.

 

Gabriela recebeu os primeiros socorros de um médico que passava pelo local, até a chegada de uma ambulância, cerca de 10 minutos depois. Ela foi levada ao hospital, onde passou por uma tomografia e recebeu cinco pontos na cabeça. O exame não apontou lesões internas.

A polícia recolheu a pedra usada na agressão e registrou a ocorrência como uma queixa-crime de natureza semipública. O caso será encaminhado à Justiça portuguesa.

Na manhã seguinte, a vítima compareceu ao Instituto Médico Legal (IML), onde foi submetida a novos exames que integrarão o inquérito.

O agressor foi descrito como um homem português, de aparência mais velha, calvo, com sobrepeso, possivelmente de bigode e vestindo uma regata branca.

Nas redes sociais, Gabriela desabafou sobre a gravidade da situação. “A dor de uma agressão gratuita é muito mais psicológica do que física. Nunca vivi algo parecido nem mesmo no Brasil. Eu poderia ter morrido”, afirmou.

A brasileira disse que já iniciou os trâmites legais e espera que o caso seja levado adiante na Justiça.

(*) Com informações: D24AM

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