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Após atualização do ranking, Diego Ferreira volta ao top 15 da categoria peso-leve
A última atualização do ranking da categoria peso-leve (até 70,3kg) do UFC apresentou a ascensão do amazonense natural de Careira de Várzea (23,4 quilômetros de Manaus), Diego Ferreira retornando ao top 15 da categoria. Aos 38 anos, o integrante da academia Fortis MMA vinha de três derrotas seguidas e espantou a má fase nocauteando Michael Johnson em sua última apresentação no Ultimate.
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Para comemorar seu retorno ao ranking dos 15 melhores do mundo na categoria mais populosa do UFC, Diego usou suas redes sociais e disse: “Uma das melhores notícias do meu dia (o ranking foi atualizado no final da terça-feira), ter a oportunidade de voltar ao ranking do peso-leve. Obrigado para a minha família, meus amigos e professores por todo o apoio”, exaltou Diego.
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Dentro do UFC, Diego viveu sua melhor fase entre 2016 à 2020, quando engatou uma sequência de seis vitórias seguidas, sendo a maior delas contra o ex-campeão da categoria, Anthony ‘Showtime’ Pettis, com um mata-leão aos 1 minuto e 46 segundos do segundo round. Os triunfos fizeram com que o faixa preta entrasse no top 10 do da organização.
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Porém, o ano que poderia ser o da consagração de Diego, acabou sendo o pior desde sua entrada no UFC. Com derrotas para Beneil Dariush, Gregor Gillespie e Mateus Gamrot, o amazonense que mora nos Estados Unidos desde os 23 anos acabou despencando no ranking ao ponto de sair do top 15 e lutar pelo emprego contra Michael Johnson em sua última rodada.
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Parado de dezembro de 2021 até maio de 2023, Diego disse em pré-luta contra Michael Johnson ao A Crítica que passou muito tempo com sua família e isso fez com que ele refletisse sobre o seu jogo. Ferreira também disse que estava pronto para dar um espetáculo, algo que acabou se concretizando com o seu nocaute que lhe rendeu um bônus de US$ 50 mil, o que dá cerca de R$ 250 mil para a moeda brasileira.
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Para o site AG Fight, Diego disse que tem vontade de ter uma revanche contra Gregor Gillespie, americano que não luta desde maio de 2021, quando nocauteou o próprio amazonense no segundo round e que atualmente não faz mais parte do top 15 por conta do seu tempo de inatividade.
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n“Eu tenho em mente o Gillespie, aquele cara que me ganhou na segunda luta (sua sequência de três derrotas). Não vou falar que odeio o cara, mas ele fala muito. Peguei a luta só com três semanas de camp e quase finalizei ele. Mas aprendi muitas lições, então quero essa luta. Principalmente porque ele não está mais no ranking, ele pegou meu lugar. Quero voltar a luta com ele, quero quebrar ele porque desse cara eu não gosto”, disse o peso-leve em entrevista após a vitória contra Johnson.
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