O assassinato do motociclista de aplicativo Max William Vieira dos Santos, de 23 anos, gerou revolta entre colegas de profissão […]

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Amigos de motoboy assassinado destroem salão de beleza em protesto pela morte do colega em Manaus

O assassinato do motociclista de aplicativo Max William Vieira dos Santos, de 23 anos, gerou revolta entre colegas de profissão e moradores da zona norte de Manaus. O jovem foi morto a facadas no último domingo (29), na rua Provérbio, bairro Lago Azul, após aceitar uma corrida e ser surpreendido por Manuel Alberto Mirabol Vepez, cidadão venezuelano e atual suspeito do crime.

Segundo relatos, Vepez teria cometido o homicídio por ciúmes, ao ver Max chegando ao local onde uma passageira o aguardava. O ataque foi direto e fatal: Max levou três facadas e morreu ainda no local.

Após o crime, a notícia se espalhou rapidamente entre os motoboys da região. Em resposta, um grupo de motociclistas localizou o salão de beleza de propriedade de Vepez e o invadiu, depredando o estabelecimento por completo. Bens, móveis e equipamentos foram destruídos em um ato de protesto pela morte do colega.

Apesar da identificação pública do suspeito, até o momento a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) não confirmou oficialmente o envolvimento de Manuel Vepez no crime. O caso foi inicialmente atendido pela 26ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom). Max William era reconhecido pela categoria como um trabalhador pacato, dedicado à sua rotina profissional e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas.

As investigações sobre o caso continuam, enquanto cresce a comoção entre os motoboys e a população local, que pedem justiça pela morte de Max.

(*) Com informações: D24AM

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