Na semana passada, informamos que o governo chinês passou a exigir formação acadêmica de influenciadores que falam sobre saúde, finanças […]

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OpenAI limita o ChatGPT e reforça papel educacional da IA

Na semana passada, informamos que o governo chinês passou a exigir formação acadêmica de influenciadores que falam sobre saúde, finanças e direito na internet. Agora, uma medida semelhante surge no Ocidente — desta vez, vinda da própria OpenAI.

A empresa anunciou que o ChatGPT não poderá mais oferecer aconselhamento médico, jurídico ou financeiro aos seus mais de 800 milhões de usuários semanais.

A partir de agora, o chatbot será oficialmente classificado como uma “ferramenta educacional”, e não mais como um consultor. Isso significa que ele poderá explicar conceitos e princípios gerais, mas sempre recomendará que o usuário procure profissionais qualificados — como médicos, advogados ou especialistas humanos.

A decisão busca reduzir o risco de ações judiciais contra a companhia. Segundo uma pesquisa recente, um em cada seis adultos já utilizou inteligência artificial para obter informações sobre saúde.

Apesar de parecer um recuo, o movimento pode indicar novas estratégias da OpenAI. A empresa contratou recentemente centenas de ex-banqueiros de Wall Street, alimentando especulações sobre o lançamento de um produto voltado ao setor financeiro.

Novos negócios
Em outro anúncio, a OpenAI confirmou um acordo de US$ 38 bilhões com a Amazon Web Services (AWS) para o uso de serviços de computação em nuvem.

O contrato é o primeiro grande negócio da companhia desde sua recente reestruturação interna, que ampliou sua autonomia operacional e financeira.

(*) Fonte: The News

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