Nascido em 17 de dezembro de 1929, Richard “Dick” Eitel sempre alimentou o desejo de conhecer o Polo Norte. Ao longo da […]

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Americano de 95 anos se torna o homem mais velho a visitar o Polo Norte

Nascido em 17 de dezembro de 1929, Richard “Dick” Eitel sempre alimentou o desejo de conhecer o Polo Norte. Ao longo da vida, dedicou-se a esportes como tênis e esqui cross-country, mas nunca conseguiu alcançar seu maior objetivo. Foi somente em 2025 que, com a ajuda da família, o nonagenário conseguiu transformar em realidade o sonho que carregava desde jovem.
Eitel com o comandante do navio — Foto: Guinness World Records

Ao completar a jornada, Eitel foi oficialmente reconhecido pelo Guinness World Records como a pessoa mais velha a visitar o Polo Norte. No dia da conquista, ele tinha exatamente 95 anos e 236 dias, um feito que chamou a atenção da comunidade internacional.

A viagem até o topo do mundo

A aventura ocorreu a bordo do navio Le Commandant Charcot, que percorreu milhares de quilômetros até chegar ao ponto mais setentrional do planeta. Acompanhado por cinco familiares, incluindo a neta Alexandra, responsável por planejar todos os detalhes, Eitel garantiu não apenas a realização do sonho, mas também a formalização do recorde com documentação enviada ao Guinness.

Um encontro histórico

Ao chegar ao Polo Norte, Eitel e seus familiares celebraram ao lado do capitão Patrick Marchesseau. Fotos foram tiradas antes da família se preparar para mais uma experiência inesquecível: esquiar nos blocos de gelo da região polar.

Esqui no gelo ártico

Vestido com roupas apropriadas para enfrentar as temperaturas extremas, o americano se aventurou no esqui cross-country, esporte que já praticava desde mais jovem. No topo do mundo, deslizou sobre terrenos de gelo, tendo como cenário um horizonte congelado e montanhas brancas que reforçavam a grandiosidade do momento.

Um exemplo de determinação

Mesmo aos 95 anos, o americano mostrou que nunca é tarde para realizar um sonho e conquistar novos desafios. Com a marca registrada pelo Guinness, sua história passa a integrar os feitos mais emblemáticos já relacionados ao Polo Norte.

(*) Com informações: Fatos Desconhecidos

 

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