Píer Manaus 355 e mirante Lúcia Almeida se consolidam como espaços estratégicos para fé, cultura e turismo

A Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (ManausCult), reafirmou no domingo (29/6) o papel essencial do píer Manaus 355 e do mirante Lúcia Almeida como estruturas estratégicas para o turismo, a cultura e a realização de grandes eventos no centro histórico da cidade. O local foi palco da chegada da 76ª edição da tradicional procissão fluvial de São Pedro Pescador, conduzida pelo cardeal e arcebispo de Manaus, dom Leonardo Steiner, reforçando a vocação dos espaços para integrar fé e vivência urbana.

Parte do complexo mirante Lúcia Almeida, o píer recebeu o andor com o quadro do santo padroeiro dos pescadores, após cortejo fluvial que partiu do Terminal Pesqueiro às 15h, conduzido pela Marinha do Brasil no navio hidroceanográfico fluvial Rio Branco. A embarcação atracou por volta das 17h30, marcando o início da procissão terrestre em direção à Catedral Metropolitana de Manaus, onde foi realizada a missa solene. A logística do evento contou com o suporte direto das estruturas revitalizadas, garantindo segurança, acessibilidade e conforto aos participantes.

Mais do que cenário, o píer e o mirante demonstraram sua função estratégica ao acolher uma manifestação cultural e religiosa de grande porte, reafirmando um novo modelo de ocupação dos espaços públicos: funcional, viva e inclusiva. “O píer Manaus 355 e o mirante são, hoje, estruturas que dialogam com a cidade de forma funcional. Eles não são apenas bonitos ou turísticos, são úteis. São equipamentos que acolhem eventos de grande porte, valorizam o centro histórico e conectam a cidade à sua própria identidade cultural”, destacou o diretor-presidente da ManausCult, Jender Lobato.

O mirante serviu também como área de recepção e apoio à comunidade presente, reforçando sua vocação como polo de turismo e cultura da capital. Para a gestão municipal, investir em espaços públicos qualificados é fomentar não apenas o patrimônio urbano, mas também experiências que aproximam a cidade de sua memória coletiva, de sua religiosidade e de sua vitalidade contemporânea.

(*) Com informações: Semcom