Faixa de Gaza -A família Bibas, sequestrada pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro de 2023, se tornou símbolo […]

(Foto: Reprodução)

Com bebê de 6 meses, veja quem era a família que Hamas devolveu em caixões

Faixa de Gaza -A família Bibas, sequestrada pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro de 2023, se tornou símbolo dos israelenses sequestrados. Nesta quinta-feira (20), os corpos de Shriri Bibas, seu filho Ariel, de 4 anos, e Kfir, um bebê de apenas nove meses, foram entregues dentro de caixões pretos.

Shriri era moradora de um dos kibutz atacados no sul de Israel, o Nir Oz, e foi capturada junto com os dois filhos pequenos. O bebê Kfir era o mais novo entre os 251 sequestrados pelo Hamas no ataque.

Por 20 meses, a família Bibas se tornou um símbolo da luta de parentes dos reféns, que também direcionou seus protestos ao governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Nesta semana, depois de quase um ano e meio, o Hamas confirmou os rumores de que os três estavam mortos, e os corpos da família e de outro refém, Oded Lifschitz, de 83 anos, foram entregues por membros do grupo terrorista a Israel nesta quinta-feira (20), como parte do acordo de cessar-fogo entre as duas partes.

O marido de Shiri e pai dos dois meninos também foi sequestrado no mesmo dia. Mas Yarden Bibas foi devolvido pelo Hamas com vida em 1º de fevereiro, dentro do acordo de cessar-fogo.

Segundo a imprensa israelese, Yarden nunca encontrou, durante o cativeiro, com a mulher e os filhos. O pai foi sequestrado antes da mulher e das crianças, porque, deixou o escodenrijo onde estavam para distrair os terroristas.

Já os pais de Shiri Bibas morreram durante o ataque do grupo terrorista ao kibutz, onde também viviam. O kibutz da família Bibas foi um dos mais destruídos no ataque.

O Hamas chegou a dizer que mãe e filhos tinham morrido em um ataque aéreo israelense. Israel sempre disse que nunca conseguiu verificar a alegação.

As forças da Israel Defense Force (IDF) e da Israel Securities Authority (ISA) trouxeram os caixões dos quatro reféns falecidos através da fronteira para Israel. Eles serão levados para o Instituto Nacional de Medicina Forense para passar por um procedimento de identificação.

Fonte: D24am

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