A autoria desta expressão é atribuída a Vladimir Ilyich Ulyanov “N. Lenin”, porém em 1987, Grant Harris, membro sênior da […]
Uma análise de “idiotas úteis”
A autoria desta expressão é atribuída a Vladimir Ilyich Ulyanov “N. Lenin”, porém em 1987, Grant Harris, membro sênior da Biblioteca do Congresso foi consultado. Após extensa pesquisa declarou que a equipe a sua disposição foi “incapaz de identificar a utilização desta expressão dentre as publicações de Lenin”, embora circulem dois parágrafos que lhe são atribuídos, dos quais consta: “Usaremos o idiota útil na linha da frente. Incitaremos ao ódio entre as classes. Destruiremos a sua base moral, a família e a espiritualidade. Comerão as migalhas que caírem das nossas mesas. O Estado será Deus.” / “A minoria organizada irá sempre derrotar a maioria desorganizada.”.
fonte: Wikipédia
Em tempo de tantos idiotas úteis, surge a mais perfeita definição do “Politicamente Correto”Muito vimos assistindo na Extrema Imprensa cobranças de atitudes do governo que sejam dignas do odioso politicamente correto por parte do novo governo.
Esquecem-se os do Quarto Poder que o Capitão foi eleito justamente para combater, entre tantos outros males herdados do Lulo petismo, os comportamentos com base nessa doutrina política que tantos males nos causou.
Governo dá show em infraestrutura e demonstra inédita preocupação com os animais apesar de tão recente, o Governo Bolsonaro, em várias áreas, já produziu mais do que nos 16 anos de PT. A atitude pouco ou nada democrática da Extrema Imprensa, quando maximiza publicidade a pequenos erros e deixa de noticiar feitos que merecem destaque, tem o claro e indisfarçável objetivo de criar crises e colocar o governo em xeque. Mas o que seria esse tal de politicamente correto em meio à incessante luta para sairmos da maior crise que este país já enfrentou? Seria repetir o aparelhamento estatal? Seria repetir pedaladas? Seria, ainda, aceitar e apiedar-se do jus sperniandi dos que saem latindo e atirando pedras? Não, o politicamente correto não é nada disso.
Segundo um aluno da Grifft University, de Sidney, Australia, que apresentou a melhor definição para essa expressão que tive a oportunidade de ler, atendendo a um desafio de um dos seus professores, cunhou a frase que mereceria ser eternizada:
“Politicamente correto é uma doutrina sustentada por uma minoria iludida, promovida pelos meios de comunicação, e que sustenta a ideia de ser possível pegar um pedaço de merda pelo lado limpo.” Ao iluminado estudante, as nossa homenagens por sua precisa e esclarecedora definição.
(Texto de Paulo Marenga. Arquiteto)
A ANÁLISE
Um dia desses o presidente Bolsonaro escreveu a seguinte frase em seu twitter: ENSINO NO BRASIL: “Não tomem quartéis, tomem escolas e universidades, não ataquem blindados, ataquem ideias.” – Gramsci um filósofo Marxista
Hoje a nossa educação está sendo atacada, estão formando novas ideias justamente, criando novos idiotas úteis. A ideia é enfraquecer paulatinamente a família, a igreja e a economia de um país para poderem dominar as massas. Conselho você a pesquisar sobre Gramscismo para entender as origens que abalam as estrutura de um país. Mas o que isso impacta na nossa a vida? Insira valores em uma sociedade um socialista e terás um comunista. Todo esse domínio Marxista acarreta pensamento ideológicos IDIOTAS, que, aliás, esmiuçando essa palavra.
Na psiquiatria, por outro lado, o termo idiota é utilizado para se referir a alguém que sofra de idiotia. A idiotia é o diagnóstico de deficiência mental, tendo um grande grau de atraso mental, em geral ligado a lesões ocorridas no cérebro. O indivíduo que se encontra em estado de idiotia profunda apresenta suas capacidades extremamente reduzidas e se encontra em um estado muito semelhante ao do coma. Mas o idiota nem sempre foi uma pessoa estúpida
Quando surgiu no grego, a palavra idiotes não era tão pesadamente ofensiva – ou pesadamente precisa, a depender do cidadão a que se refere – quanto acabaria por se tornar depois que, por meio do latim idiota, se espalhou pelo mundo e gerou descendentes em diversas línguas, entre elas o português, o francês e o inglês.
O sentido primitivo de idiotes era o de “homem privado”, isto é, metido com seus próprios afazeres, afastado da gestão da coisa pública. Na sociedade grega da época, isso era o mesmo que dizer “pessoa sem instrução”, pois só tomava parte na vida pública quem tivesse algumas luzes.
No núcleo de idiotes está idios, que tem o sentido de “próprio, particular, peculiar”. Trata-se do mesmo elemento que viria a dar em vocábulos como idioma (“língua pátria”, mas inicialmente “particularidade de estilo”) e idiossincrasia (“característica peculiar de comportamento”). Etimologicamente, a palavra não carregava juízo de valor.
É ISSO AMIGOS
Caso queira me contar a sua história sobre sua superação e que venceu a depressão, caso também queira me contar que ainda não superou, me mande um email que terei um prazer de contar…, não precisa se identificar, se assim queira. Email: depressao.superação@gmail.com
Elias Moura
Psicanalista e teólogo

